![]() Ambas as empresas são patrocinadoras oficiais da “Equipa das Quinas” mas a Nike terá o exclusivo para os produtos têxteis. E não gostou de ver a Modelo Continente produzir e vender camisolas da Selecção, chegando a preparar um processo por contrafacção. A Nike considerar-se-á prejudicada na venda dos seus produtos e instou a Federação Portuguesa de Futebol há vários dias. O Jornal de Negócios sabe aliás, que o assunto está a causar incómodo na instituição liderada por Gilberto Madaíl mas não só: a Olivedesportos é a empresa que detém os direitos de imagem da Selecção, sendo a empresa de Joaquim Oliveira quem “intermedeia” a negociação com patrocinadores, incluindo a Nike e a Modelo. Nuno Jordão, presidente executivo da Modelo Continente, confirmou ao Jornal de Negócios a existência de um processo por contrafacção, explicando que esse era o figurino jurídico a que a Nike podia deitar mão neste processo. Mas esclareceu que a empresa teve o “OK” por escrito da Olivedesportos para avançar com a produção de uma camisola e uma bola de futebol que têm um emblema da Federação “mas não da Nike”, sublinhou. O gestor já falou com a Nike e garante que a Modelo Continente “está de bem” neste processo e “estará também de bem na sua resolução”. Contactada, a Nike primeiro não respondeu, mas depois de conversar com a Modelo, contactou o Jornal de Negócios afirmando que "desmente categoricamente a existência de um processo contra a Modelo". Cai o processo, mantém-se o litígio que a Olivedesportos terá de resolver. “Percebo que a Nike se sinta prejudicada”, prosseguiu Nuno Jordão. “Eventualmente, alguém meteu água neste processo mas não fomos nós.” Foi a Olivedesportos? “O ‘OK’, por escrito, que a Olivedesportos nos deu se calhar não devia ter sido dado”, responde. |
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